25 de nov. de 2010

Palestra "Atitudes na Prevenção do álcool, Tabaco e Drogas"

Dando sequência a Campanha de Prevenção às Drogas, o Conselho Municipal Sobre Drogas - COMEN, esteve presente na tarde de ontem, (24/11), no CRAS São Marcos, ministrando a Palestra "Atitudes na Prevenção do álcool, Tabaco e Drogas", a mesma foi proferida pela conselheira e também  psicologa com especialização em neuro-linguistica e dependência químicaCarmen Inês Ferretti.





Participaram também deste evento, os seguintes conselheiros: Ilídio Cabral, José Miranda e Sueli Mamprin.
 

21 de nov. de 2010

Socorro pra ontem

Socorro aos viciados em drogas é pra ontem

A relação do rock-'n'-roll com as drogas foi tema de diálogo entre o músico Fernando Chuí e o psiquiatra Hamer Palhares no Café Filosófico CPFL da última sexta-feira de outubro.
Palhares, formado pela Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto e doutor em dependência química pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), também é músico amador e autor de um blog onde publica ensaios sobre cultura, sociedade e literatura.
Metrópole conversou com Palhares sobre causas, consequências e superação da dependência química, mal que atinge, em grande escala, a população mundial.

Metrópole - Por que a droga é tão ligada ao mundo das celebridades e principalmente ao rock?
Hamer Palhares - A droga, como fenômeno humano, perpassa vários tipos de experiências, como prazer, curiosidade, relaxamento, alívio de dor, alívio de vazio existencial e também busca por experiências transcendentais. Essa curiosidade é típica do ser humano. Em relação às estrelas do rock, há um índice de intensidade na vida dessas pessoas. Nos anos 1960, elas tinham dinheiro, sucesso, fama e poder. A droga entrava como uma liga disso tudo. Era o ingrediente de um modo de vida intenso e muitas vezes não só de experimentação, mas também de um uso pesado. Muitas pessoas famosas daquela época desenvolveram dependência ou morreram de overdose.

E hoje o que mudou em relação ao consumo de drogas por celebridades?
Até os anos 1960 havia certa inocência, porque algumas drogas, como a maconha e o LSD, eram consideradas lícitas. Naquela época, não havia também uma grande descrição da dependência, da doença relacionada à droga, como um fenômeno de massa. Na virada dos 60 para 70, a sociedade passou a ver o comportamento de quem consumia droga como imoral e, consequentemente, a droga como um modelo imoral de vida. A droga embasava aquele estilo, como o dos hippies, por exemplo. Houve uma grande repressão que culminou com a guerra às drogas. Os Estados Unidos investiram milhões combatendo drogas, porém, sem sucesso. No entanto, a droga passou a ser vista como um fenômeno criminoso.
Em 1970, o narcotráfico internacional se aparelhou e deu impulso ao crescimento do consumo de outras drogas, como a cocaína e heroína. Em 1980, surgiu o crack nos guetos dos Estados Unidos, que virou uma epidemia mundial nos anos 1990 e 2000. Se nos anos 60 a droga tinha um papel de descobrimento, de ampliação da criatividade, na experiência subjetiva diferente da experiência racional cotidiana, atualmente o processo é outro. As drogas do momento não têm o potencial de aumentar a inspiração. Ninguém imagina um músico usar crack e sentar para escrever uma letra. A droga, hoje, é usada como uma experiência de se inebriar e aumentar as sensações de prazer. O ecstasy, por exemplo, desencadeia um processo de intensificação das sensações corporais e aceleração psíquica. Também causa ansiedade e excitação.

Dependentes e usuários que têm destaque na mídia estimulam, de alguma forma, consumo de drogas?
Há estudos que mostram que sim. A mídia, especialmente através da propaganda, e também o cinema, estimulam muito. Há uma modelagem comportamental, conforme as pessoas se identificam com quem elas julgam heróis. Um bom exemplo é o Keith Richards, dos Rolling Stones. Essas pessoas vão adotar algumas posturas semelhantes às dele, que é famoso também pelo consumo de drogas. Mas esse não é o maior estímulo ao consumo. As principais influências são o exemplo dos pais, a tolerância social, a falta na capacidade de contenção e de suporte da sociedade e índices relacionados com a própria personalidade, como curiosidade, transtornos mentais e impulsividade.

A tolerância social está ligada à explosão do consumo de drogas nas ruas das grandes cidades brasileiras?
Eu considero isso mais como descaso. São pessoas gravemente dependentes de uma droga problemática como o crack e ninguém quer colocar a colher nesta cumbuca. Por outro lado, no Brasil houve uma redução na tolerância ao uso de tabaco. Em 20 anos, a frequência do consumo caiu de 32% para 18%. A lei antifumo tem alto índice de aprovação, inclusive entre os fumantes.

Nesses casos, como o senhor acredita que o governo deva intervir?
Uma política que intensifique a intolerância não irá resolver em nada a vida dessas pessoas. Essa é uma questão complicada, pois é preciso lidar com o tratamento de quem não tem um suporte social, de quem é gravemente dependente e que perdeu a capacidade laboral e a habilidade social. A recuperação envolve outros campos, como o serviço social e políticas assistenciais. Creio que o governo tenha que investir em prevenção, pois isso não existe no Brasil.

Qual a sua opinião sobre a legalização da maconha?
Sou a favor da discriminalização do uso. A legalização significa que a maconha poderá ser comprada legalmente em qualquer lugar. Essa é uma questão que a sociedade tem que responder e não um especialista em dependência química. Existem pessoas que consomem sem problemas, mas também há outras que sofrem crises de pânico e transtornos psicóticos. A questão da legalização é que ela aumenta os problemas relacionados à droga. Por outro lado, provavelmente a legalização diminua algum índice de violência na consecução da droga e de alguns absurdos, como a pessoa ser presa e passar um mês na cadeia por ter sido pega com uma quantidade de maconha. A tendência da Organização Mundial de Saúde é de olhar o usuário não como criminoso e, sim, como um doente, uma pessoa que precisa de ajuda. A legalização cria uma ideia de que tudo será resolvido e que o traficante entrará para o mercado formal de trabalho, porque não terá mais espaço como vendedor de droga. Na verdade, ele irá trabalhar com outra coisa ilegal. É um debate polêmico. As pessoas têm muita opinião, mas não têm conceitos.

De que maneira é feita a prevenção ao uso de drogas?
Existem várias formas, que vão desde a redução da propaganda, aumento disponibilidade de serviços de tratamento, melhor educação de pais e professores até a identificação precoce de casos dentro das escolas, olhar com mais atenção os alunos faltantes, orientar professores a detectar problemas e disponibilizar tratamento. Hoje, o dependente que procura um serviço público, entra em uma fila de dois a três meses, tempo que ele não tem. Após dois, três meses, a pessoa pode ter sido presa, ou mudado de ideia ou ainda teve algum problema relacionado à droga. A prevenção depende de serviços disponíveis, acessíveis com maior rapidez e estrategicamente distribuídos.

Como o senhor vê o uso lícito de álcool e fumo?
A droga que causa mais dependência do ponto de vista epidemiológico é o tabaco. Só no Brasil, 18% da população é tabagista e outros 10% consomem álcool. Só porque há uma aceitação social maior, nem por isso o prejuízo no consumo delas será menor. Para se ter uma ideia, o álcool mata mais que todas as outras drogas e o tabaco mata mais que o álcool e todas as outras drogas.

Como se dá o tratamento da dependência?
Existem muitas ferramentas e cada paciente pode precisar de um conjunto específico delas. Há pessoas que decidem parar e param. Há outras que se dão bem com organizações como os Narcóticos Anônimos e que não precisam de outro tipo de tratamento. Há, ainda, pessoas que necessitam de internação por alterações mentais causadas pela droga. Para elas, existem medicamentos que funcionam de maneira bastante eficaz, principalmente para a cura da dependência de tabaco, heroína e álcool. Para outras dependências, como a de crack, cocaína, maconha e anfetaminas, ainda não existe medicação específica. O tratamento costuma ser longo, pode ter recaídas e envolve a família. É preciso usar quantas ferramentas forem necessárias. Não dá para ter uma receita de bolo que fale que o tratamentoé este e que funciona.
Fonte: texto de Eduardo Gregori, publicado na revista Metrópole campinas de 21/11/10.

Café Filosófico: especialista em dependência química, Hamer Palhares fala da relação das drogas com o rock e diz que prevenção depende de serviços disponíveis, acessíveis com maior rapidez e estrategicamente distribuídos.

18 de nov. de 2010

ATA 144a. REUNIÃO ORDINÁRIA

Centésima Quadragésima Quarta (144ª) Reunião, Ordinária, do Conselho Municipal sobre Drogas - COMEN, realizada no dia vinte e dois de outubro de dois mil e dez (22/10/2010), no Auditório da Casa dos Conselhos. Reunião convocada pelos conselheiros na forma regimental, conforme correspondência enviada por e-mail. Com a seguinte Pauta; I – Aprovação da ata da 143ª, II – Verificação e encaminhamentos com relação às respostas aos ofícios enviados, III – Ciclo de Debates nas Escolas (Continuidade do I Fórum Municipal Contra o Uso Abusivo de Álcool e Dependência de Substâncias Psicoativas), IV – Encaminhamentos da Campanha de Prevenção ao Uso de Drogas,;V – Assuntos Gerais .Estiveram presentes na reunião, conforme Controle de Presença, os conselheiros titulares: Maria Sidnéa Peixoto Vedana, Vanderlei dos Santos Portugal ,Joaquim Diquison Albano;José Miranda da Paixão, Marcelo José Maciel,Carmen Inês Ferretti e Jesus Gervásio Candido, conselheiros suplentes:Sueli Ap Maróstica Mamprin,justificaram as ausências:Ana Carolina B. Leite Siqueira,Orivaldo Sávio e Fabiana Pereira Botelho,não justificou a ausência:José Maria Venturini.Com primeira chamada às 16h00 sem o número regimental de membros,com segunda chamada às 16h15min. A reunião foi presidida pela vice-presidente, conselheira Maria Sidnéa,que iniciou a reunião informando à plenária que o presidente,Ilídio Cabral, afastou-se por sessenta dias devido a problemas de saúde; ITEM I DA PAUTA – Aprovação da ata da 143ª:o conselheiro Jesus fez uma ressalva nas  linhas 28 e 29, informou que o correto seria “é importante que os conselheiros dêem sugestões”, item colocado em votação,aprovado por unanimidade,o conselheiro Albano trouxe à plenária um questionamento do conselheiro José Luis, ausente nesta reunião, segundo o mesmo,deve ser colocado na ata os conselheiros que faltaram às reuniões,a plenária discutiu, uma vez que não consta no Regimento Interno essa colocação,a conselheira Carmen sugeriu que colocássemos os faltosos como “conselheiros que não justificaram as ausências”,colocada em votação, sugestão aprovada por unanimidade, o conselheiro Jesus aproveitou para informar que as vezes torna-se difícil justificar a ausência por escrito, a conselheira Sueli explicou que a justificativa por escrito consta no Regimento; ITEM II DA PAUTA – VERIFICAÇÃO E ENCAMINHAMENTOS COM RELAÇÃO ÀS RESPOSTAS AOS OFÍCIOS ENVIADOS:passou a palavra à secretária executiva que iniciou a leitura dos informes e justificativas de ausência de conselheiros; ITEM III DA PAUTA Ciclo de Debates nas Escolas (Continuidade do I Fórum Municipal Contra o Uso Abusivo de Álcool e Dependência de Substâncias Psicoativas):a conselheira Carmen informou à plenária que o email encaminhando este projeto ao conselho ficou em sua caixa de rascunho, sendo assim, não conseguiu enviá-lo, o conselheiro Albano explicou que devido a todos os imprevistos que ocorreram, passou-se muito tempo do Fórum, segundo o mesmo, os jovens já perderam o foco, ou seja, poucos terão raciocínio lógico para dar continuidade ao conteúdo do Fórum, a conselheira Maria Sidnéa consultou a plenária sobre a possibilidade de encerrar este ciclo de debates, pelo menos para este ano,colocado em votação, aprovado por maioria; ; ITEM IV DA PAUTA Encaminhamentos da Campanha de Prevenção ao Uso de Drogas:a conselheira Sueli informou que o CMDM,Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, no qual a mesma é presidente,realizará dos dias 20 de novembro à 10 de dezembro,16 dias de ativismo,nas escolas,CRAS´s,etc,propôs que o COMEN faça uma parceria com o CMDM a fim de realizar palestras sobre prevenção ao uso de drogas em locais onde o CMDM estará, desta maneira, segundo a conselheira, estaremos trabalhando a Campanha de Prevenção ao Uso de Drogas,uma vez que temos um tempo escasso à realização desta meta,proposta colocada em votação, aprovada por unanimidade,após a aprovação desta proposta, a conselheira Sueli informou que poderíamos convidar algum palestrante ou mesmo algum conselheiro capacitado para ministrar a palestra, informou ainda, que poderemos optar por uma turma do EJA ou CRAS São Marcos,a conselheira Carmen informou que dependendo do dia poderá participar da palestra,após verificação de datas, decidiu-se realizar a palestra no dia 24 de novembro no CRAS São Marcos,o conselheiro Marcelo informou sobre a importância de afixar no local do evento um banner com os dados do COMEN, a conselheira Sueli lhe explicou que torna-se necessário não apenas o banner, mas sim, a presença de alguns conselheiros para orientar algum interessado quanto aos trabalhos do COMEN,a conselheira Carmen se propôs a atualizar um folheto antigo do COMEN para ser distribuído no local,o conselheiro Albano se prontificou a fazer a cotação para impressão destes folhetos.; ITEM IV DA PAUTA –ASSUNTOS GERAIS: o conselheiro Vanderlei informou que algumas denúncias  para o 181 não estão sendo atendidas, a plenária decidiu enviar um Ofício para o CONSEG informando tal situação;dentre os documentos lidos durante os informes, estavam dois relatórios de visitas às Clínicas de Reabilitação, Aguinelo Cunha e Ame Vida,após discussão, a plenária decidiu-se por enviar um ofício à Sra.Regina Mondin solicitando o relatório da visita a Clínica Dr. Aguinelo Cunha. Nada mais havendo a tratar eu, Janaina Aparecida Guerreiro, lavrei a presente a Ata que após aprovada, será assinada por mim e pelo presidente, e terá o seu extrato publicado no Boletim Municipal

17 de nov. de 2010

145 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA

O Conselho Municipal Sobre Drogas reuniu-se, extraordinariamente,na data de ontem (16/11/10) para discutir os seguintes itens de pauta:


I - APROVAÇÃO DA ATA 144a: após discussão aprovada por unanimidade com ressalva; II - INFORMES: passada a palavra à secretária executiva que iniciou o leitura dos informes; III - ANÁLISE DO RELATÓRIO DA PROMOTORIA AO CENTRO TERAPÊUTICO Dr. AGUINELO CUNHA: distribui-se cópias recebidas do relatório para que os conselheiros pudessem analisá-lo;


IV- ENCAMINHAMENTOS DA CAMPANHA DE PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS: apresentados folder e banner do COMEN para esta campanha, colocados em votação, aprovados por unanimidade, foi informado aos conselheiros que o COMEN realizará duas palestras durante os 16 dias de ativismo do CMDM, no dia 19/11/10 realizaremos uma palestra com o seguite tema: Porque dizer não às Drogas no EJA da EMEB Cecília Meireles às 19h30min, quem ministrará a palestra será o Bombeiro Militar Sr. Adelso Ribeiro Santos Sussai, já no dia 24/11/10 realizaremos uma palestra com o seguinte tema:Atitudes na Prevenção do álcool, tabaco e drogas no CRAS São Marcos às 14h00, quem ministrar esta palestra será a conselheira Carmen Ines Ferretti.


V - ASSUNTOS GERAIS:a plenária deliberou que conste na próxima pauta o Balanço do Ano de 2010 e a formação do Crupo de Trabalho para dar início aos encainhamentos do Plano deAção do COMEN para o ano de 2011.

12 de nov. de 2010

CONVOCAÇÃO 145 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA

A Presidente em exercício do Conselho Municipal sobre Drogas – COMEN, CONVOCA, em primeira chamada com a presença da maioria absoluta de seus Membros, e quinze minutos após, em segunda chamada com a presença de dois quintos, os conselheiros para a 145ª Reunião, Extraordinária, que irá ocorrer no dia 16/11/2010 (3ª Feira), às 16h00, no Auditório da Casa dos Conselhos.


Pauta

I - Aprovação da ata da 144ª;
II - Informes;
III - Análise do Relatório da Promotoria ao Centro Terapêutico Dr. Aguinelo Cunha;
IV - Encaminhamentos da Campanha de Prevenção ao Uso de Drogas;
V - Assuntos Gerais.


Valinhos, 12 de novembro de 2010


Maria Sidnéa Peixoto Vedana
Presidente em exercício

Publicada na Casa dos Conselhos,
mediante afixação no local de costume,
em 12 de novembro de 2010.
Janaina Aparecida Guerreiro
Secretária Executiva



Codependência - As perguntas

  • Você se encontra fazendo decisões baseadas nas opiniões de outras pessoas?
  • É importante para você que pessoas gostem de você e queiram ser seu amigo?
  • Você tem um forte desejo de ajudar os outros, mas no fundo você sabe que faz isso só para que gostem ou amem você?
  • Você aparenta perceber todo os problemas de outras pessoas e têm uma necessidade de dizer a eles o que você acha que devem fazer para resolvê-los?
  • Você se sente ansioso, irritado ou chateado quando as pessoas não fazem as coisas que você deseja que façam, e do jeito que você quer que façam?
  • Você se encontra em relacionamentos onde você é o único que dá e a outra pessoa é única que recebe?
  • Você está envolvido em atividades que exigem todo o seu tempo e energia e por isso está negligenciando a sua família ou a você mesmo?

 

9 de nov. de 2010

Codependência - Uma questão de controle

Codependência, para outras pessoas, não se manifesta como um desejo de controlar, mas em vez disso, na necessidade de ser controlado. Porque é quase impossível que codependentes digam "não" para as pessoas, eles podem encontrar-se sendo as vítimas em relacionamentos que envolvem maus-tratos físicos e emocionais. Eles acreditam que se conseguirem ser bons o suficiente, ou amorosos o suficiente, eles podem mudar o comportamento da outra pessoa. Ás vezes eles se culpam pelo comportamento abusivo: "se eu não tivesse esquecido de lavar os pratos, ele não teria tido batido em mim".

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8 de nov. de 2010

Codependência – O que é isso?

Codependência é quando uma pessoa tem um forte desejo de controlar as pessoas à sua volta, incluindo o seu cônjuge, filhos ou colegas de trabalho. Codependentes acreditam eles são de alguma maneira mais capazes do que outras pessoas, e que essas essas pessoas precisam de sua orientação ou sugestões para cumprir as tarefas pelas quais são responsáveis. Eles sentem compaixão pelas pessoas que estão sofrendo e sentem que eles é quem deve ajudar. Pessoas codependentes dão do seu tempo, emoções, finanças e outros recursos. Eles têm grande dificuldade de dizer "não" a qualquer pedido.